Campos, hoje, é um grande polo universitário. E ainda assim, nunca houve uma política pública para os estudantes que carecem de infraestrutura e incentivo.Por isso, nós Universitários (IFF, UENF e UFF) estamos ocupando a casa, situada na Rua Visconde de Itaboraí com a Rua Jose do Patrocínio-108 antigo 50 - Centro, por motivos acadêmicos. Já que a mesma, hoje, não cumpre sua função social,abandonada há anos. Podendo servir de grande valia para nós.
Portanto, reivindicamos:
• Alojamento e casa de passagem – Mais de 50% dos alunos são oriundos de outras cidades ou até mesmo estados.
• Restaurante Universitário (bandejão) – Necessitamos de um lugar onde possamos fazer nossa refeição diária e barata.
• Espaços para diretórios e Centros acadêmicos – Não há nas faculdades um espaço para este fim.
• Pré-vestibular social – Para que estudantes tenham acesso a um pré-vestibular gratuito e com qualidade.
• Espaço Cultural – Um local para palestras, exposições, sarais, biblioteca e ações sócio-ambientais.
Nós do Movimento Estudantil de Campos, esclarecemos que somos apartidarios, contudo ressaltamos que aceitamos participação dentro dos princípios por nos estabelecidos .
“Na minha escola não tem personagens, na minha escola tem gente de verdade”. Renato Russo
Eu apóio o Movimento!
ResponderExcluirBjs.
É isso ai!!!
ResponderExcluirVamos lutar pelo nosso direito
beijão galera
É isso ai camaradas, força na luta! A luta por assistencia estudantil é uma pauta que está na ordem do dia em todo o país. As universidades estão sucateadas, predios sendo construidos a toque de caixa, aumento exorbitante de numero de alunos em sala de aula e o mesmo numero de professores. Precisamos de um Movimento Estudantil combativo, que mostre as contradições do ensino no nosso pais. O governo federal tenta mascarar esses processos via REUNI, PROUNI, etc.
ResponderExcluirForça Camaradas. Até a vitória
Túlio Melo - UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco)
D.A Agronomia
Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil
União da Juventude Comunista - UJC
Entro nesta luta tambem, pois espaço é o que não falta na minha faculdade (UFES), onde sabemos onde a maioria dos alunos não são de Vitória! Pois investimento chega, mas nunca aparecem pra nos. Sabendo que preferem fazer um estrutural metálico e calçadas com valores super alto para conseguir um superfaturamento para o bolso deles do que aplicar um bom investimento para alunos a qual necessitam e ajudaria muito com uma moradia estudantil!
ResponderExcluirDevemos mostrar as contradições e problemas do REUNI. Cursos são formados de qualquer maneira sem planejamento, sem espaço físico, deixando os alunos "ao Deus dará". EDUCAÇÂO NÂO È MERCADORIA, não pode ser colocada como se fosse em um supermercado exposta em pratileiras pra as pessoas comprarem.
ResponderExcluirDevemos exigir do ESTADO uma educação pública, gratuita e de qualidade para TODOS, conforme contistuição. Por isso acredito que esse movimento que está sendo criado possa dar uma nova guinada no movimento estudantil local que há muito tempo não tem uma representatividade combativa.
É preciso um movimento estudantil independente e autônomo, organizado na base, de forma democrática com ampla participação dos estudantes.
Até a vitória, camaradas
Matheus
Apóio a luta dos universitários da UFF por entender que os investimentos em educação pública, em todos os níveis de ensino, estão aquém da demanda existente. A educação é ferramenta imprescidível à transformação da sociedade e neste sentido deve oferecer todas as condições para a emancipação do homem.
ResponderExcluirParabéns aos jovens por esta iniciativa brilhante e sucesso na luta.
Saudações à todos.
Graciete Santana
Para reflexão
ResponderExcluirOs Indiferentes
Antonio Gramsci – La Cittá Futura – 11.02.1917
Odeio os indiferentes.
Como Friederich Hebbel, acredito que “viver significa tomar partido”.
Não podem existir os apenas homens, estranhos à cidade.
Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão e partidário.
Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida.
Por isso odeio os indiferentes.
A indiferença é o peso morto da história. É a bala de chumbo para o inovador e a matéria inerte em que se afogam freqüentemente os entusiasmos mais esplendorosos, o fosso que circunda a velha cidade e a defende melhor do que o peito de seus guerreiros, porque engole nos sorvedouros de lama os assaltantes, os dizima e desencoraja e, às vezes, os leva a desistir da gesta heróica. (...)
Odeio os indiferentes também porque me provocam tédio as suas lamúrias de eternos inocentes.
Peço contas a todos eles pela maneira como cumpriram a tarefa que a vida lhes impôs e impõe cotidianamente, do que fizeram e sobretudo do que não fizeram. E sinto que posso ser inexorável, que não devo desperdiçar minha compaixão, que não posso repartir com eles as minhas lágrimas.
Sou militante, estou vivo, sinto nas consciências viris dos que estão comigo pulsar a atividade da cidade futura, que estamos a construir (...)
Vivo, sou militante. Por isso odeio quem não toma partido, odeio os indiferentes.
Bela iniciativa!
ResponderExcluirestou apoiando!
para quem tiver twitter, @ME_NF
noticias e comentários sobre o movimento estudantil serão postados nesse perfil
portanto, sigam!
abraço
O movimento estudantil da UFF tem demandado inúmeras lutas de vanguarda e garantido muita organização perante todos os professores e estudantes e até mesmo perante a direção desta renomada instituição.As propostas de ação e sua prática tem cada vez mais atraído aqueles que sonham com uma Universidade plural e com a concretização de seus direitos previstos na Constituição, sendo assim a ocupação pelos estudantes da casa localizada nas proximidades da UFF é uma atitute ousada e fruto de frentes de debates junto aos movimentos sociais como sindicatos e MST. Eu me declaro fruto desta luta e tenho o compromisso ético com esta estudantada aguerrida. Minha eterna Universidade está avançando na pespectiva da libertação e da justiça social. Pensemos juntos também nos moradores de rua, nas prostitutas e nos trabalhadores rurais. Na UFF- Campos são mais de 50% dos estudantes oriundos de outros municípios da região que sem assistência estudantil não terão sua permanência para garantir sua formação.
ResponderExcluirDeixo aqui meu apoio ao movimento. Meus parabéns, incrível iniciativa.
ResponderExcluirÉ isso, rapaziada. Mantenhamos a combatividade. Temos tido visitas importantes dentro da Casa Pré-colonial ( Um salve pro André 'metapoid' ). O apoio de vocês é de extrema importância. E junto dele, tem que vir a divulgação, o boca-a-boca, a internet... Vamo soma, rapaziada. O movimento tá fluindo muito bem! Vamo que vamo. #Luta!
ResponderExcluirAos estudantes que estão na luta, que esta luta seja uma ponte para se tornarem grandes profissionais seja na área que for, força, súde e sucesso!!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ Isso aê vamos lutar pelos nossos direitos
ResponderExcluirParabéns pelas pessoas q estão tomando frente
boa iniciativa! Paz, cabeça feita no lugar!
ResponderExcluirboa sorte a todos
abraços
É isso. Parabéns pela iniciativa. Só com essa pró-atividade nós temos acesso aos nossos direitos plenos, até porque, vivemos em um país que ifelizmente não podemos esperar nada do governo.
ResponderExcluirSó torcer para não esperarmos comentários na mídia marginalizando esse ato.
Parabéns a todos de frente nesse ato.
Força!
Movimento estudantil = FAIL
ResponderExcluirMuita coragem de voces, parabens pela iniciativa!
ResponderExcluirApoio totalmente!
ResponderExcluirOs universitários precisam se impor.
Se precisarem de ajuda é só me falar! =]
Movimento estudantil !!!!!!!!!!!!!!! em breve C.A de Geografiaa, viva a geografia o curso do futuro !
ResponderExcluirApoio total! Não desistam!
ResponderExcluirNão levem em consideração o que pessoas retrógradas (se é q me entendem) dizem.
O mundo não evolui pq pessoas como essas persistem na sua visão pessimista.
Lutem pelo que vcs acreditam!
Boa Sorte!
Parabéns a nós que estamos tentando mudar o atual quadro que vivenciamos! Precisamos de mais gente no movimento! Depende de nós, estutantes universitários, para conseguirmos mais vizibilidade em Canmpos! Agora você também está na luta!
ResponderExcluirForça, Coragem, Foco e Organização para nós!
Venceremos!
ResponderExcluirParado vira alvo por isso agnt se movimenta!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa e pela coragem! Vocês mostram como a união é importante! Poderia falar tantas coisas, enfim, cada aluno da faculdade se sente tão bem representado por todos vocês!
ResponderExcluirParabéns,rapazeada! Meu blog está à disposição do movimento estudantil organizado para qualquer divulgação que queiram.
ResponderExcluirConcordo com a não partidarização dessa luta para que se obtenha êxito.
Coloquei o link do blog em minha lista.
Um abraço a todos !
Bela iniciativa.
ResponderExcluirVenho manifestar meu apoio.
Sk - Produções.
Ocupar, resistir, garantir!
ResponderExcluirÉ isso aí pessoal!!! Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (pq esperar não é saber). Força e vitória.
ResponderExcluirBruno: estudante de graduação - Geografia UFMG.
Ps.: foram retirados da coluna da direita do site uns links com matérias sobre a ocupação. Sugiro q voltem com eles, pois pode ajudar. Eu, por exemplo, consegui lá o e-mail do tal Aluysio Cardoso para respondê-lo (mesmo q ele não leia, verá q houve apoio a vcs).
Senhor Aluysio Cardoso,
ResponderExcluirGostaria de manifestar contrariamente à sua opinião. Em nome da propriedade vale tudo nesse mundo: “A comida é minha, morra você de fome! O remédio é meu, morra você doente! O imóvel é meu, morra você na rua!...” Até quando vamos alimentar essa economia contra os homens? Quando faremos uma economia a favor dos homens? Depois que essa que aí está engolir o mundo em sua ganância cega não dá mais.
Já ouviu falar em função social da propriedade? Parece que não; mas também ela só existe no papel, porque o Estado está a serviço de uma classe, exatamente a classe proprietária e não a trabalhadora.
Enfim, todo apoio aos estudantes de Campos que legitimamente ocuparam a tal casa até então inútil.
"Mas a cidade não era somente seus extremos visíveis. Os miseráveis e também os ricos. Os ricos que eram poucos e levavam uma vida à parte, desligada. A cidade era também a classe intermediária de pessoas que ocupavam os pequenos apartamentos. Aquela classe, estagnada e inerte, à qual a sobrevivência estava garantida, mas nada além disso. Os que trabalhavam nos bancos, escritórios e firmas. (...) E os que vendiam por ninharia seu intelecto – nos jornais, nas agências de publicidade, em toda a parte – a fermentarem interminavelmente pensamentos medianos”. Simulacros – Sérgio Sant’Anna